quarta-feira, 14 de abril de 2010

Referências sobre SOA - WOA - REST

Mais referências sobre o tema:

http://dret.net/netdret/docs/soa-rest-www2009/

Projeto 3 - SOA - WOA - REST



Nossa apresentação sobre SOA - WOA - REST.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Projeto 2 - Modelos leves e custos em escala

A Web 2.0, ao contrário da Web 1.0, conta com a política de participação do usuário. Com o intuito de obter a integração e a colaboração do usuário de uma forma mais simples, é fundamental a utilização de modelos leves de programação.

Uma vez que o programa tenha uma estrutura simples que permita o fácil entendimento do usuário, passa a ser atrativo, por iniciativa do próprio usuário, aprimorar o programa ou criar novos aplicativos utilizando a tecnologia já desenvolvida. Dessa forma o aplicativo desenvolvido tende a ser utilizado por mais pessoas, pois o reuso dos componentes se torna simples.

Quanto mais pessoas utilizam a aplicação desenvolvida, o custo dela torna-se progressivamente menor, pois ela é desenvolvida apenas uma vez. Com isso, obtêm-se custos em escala.

Algumas pessoas questionam esse modelo de negócio argumentando que ele gera prejuízo ao desenvolvedor uma vez que vários usuários tiram proveito do seu trabalho. Segundo a Lei da Conservação de Lucros, de Clayton Christensen, em um ambiente de rede APIs abertas e protocolos padrões vencem. Entretanto, isso não significa que a idéia de vantagem competitiva vá embora, mesmo porque a Web 2.0 traz consigo formas diferentes e inovadoras de monetização. Essa ideia é utilizada hoje com sucesso no marketing viral, por exemplo.

Os desenvolvedor que segue o princípio de custos em escala tendem a ter mais ganhos relacionados com a abertura do que perdas.

Outro ponto a ser destacado na obtenção de custos em escala é o emergente crescimento do uso de modelos de negócios sindicalizados. Sindicação envolve a venda do mesmo produto para vários consumidores, que o integra a outras ofertas e as redistribuem. Tal prática é muito comum no mercado do entretenimento e da informação. Por exemplo, cartonistas comercializam tiras de quadrinhos para jornais, cujos produtores por sua vez também compram artigos de colunistas sobre diversos assuntos, e vende tudo como um único produto, que é o próprio jornal.

O próprio caráter integrador da Web tem permitido a expansão de produtos sindicalizados para o e-negócio. Um exemplo que pode ser citado é E*Trade, uma companhia que oferece aos seus clientes uma ampla variedade de informação, como notícias financeiras, cotações de bolsas, gráficos e pesquisas. O E*Trade não produz todo esse conteúdo (o que resultaria em elevados custos) e sim os compra de diferentes provedores externos, como o Reuters para notícias e o BigCharts.com para os gráficos. A integração de todo esse conteúdo externo reduz os custos e acaba sendo produtivo não apenas para o E*Trade como para seus fornecedores.

O mapa conceitual da Web 2.0 pode ser visto no próximo post, em http://grupohasoso.blogspot.com/2010/04/mapa-conceitual-web-2.html